No Rio de Janeiro, o trabalhador encontra-se cada vez mais impossibilitado de arrumar alguma colocação. Quando não é o sistema que extingue as vagas, quando elas existem são os traficantes que não as deixam serem preenchidas.
Para as obras do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento) em algumas comunidades carentes do Estado, foram disponibilizadas algumas centenas de vagas para diversos cargos, de servente de obras até engenheiros. Porém, quem disse que tais vagas foram preenchidas?
Segundo foi confirmado por agentes da Polícia Civil, os traficantes estão proibindo os moradores de se recrutarem para as vagas. Querem enfraquecer o projeto do governo, com o objetivo de afastarem a polícia, que já mandou avisar que quando a festa, quer dizer, a obra começar, vai ser presença constante nas comunidades de modo a garantir o andamento tranquilo dos trabalhos.
Agroa, já que a polícia sabe disso tudo, pau em cima da vagabundagem. Trabalhador tem que trabalhar, tem que comer, tem que viver. Vagas existem, mas impossível acreditar que certos elementos dessas mesmas comunidades, impeçam que seus próprios membros não as preencham.
Desta nova "guerra", quem será que sairá vencedor? O Estado ou a bandidagem? Façamos nossas apostas.
0 comentários:
Postar um comentário